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1.
Ciênc. rural ; 34(2): 557-561, mar.-abr. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359750

RESUMO

Quadros hemolíticos não eritrorregenerativos são descritos em cães e podem ser decorrentes de doença medular primária, bem como, da destruição dos precursores eritróides medulares por imunoglobulinas. Um cão macho, de três anos de idade, sem raça definida, foi atendido no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo apresentando sinais de anemia hemolítica aguda arregenerativa. Após a instituição de terapia imunossupressora (prednisona), houve remissão da hemólise sem, no entanto, sinais de eritrorregeneração. No décimo dia de tratamento, o mielograma demonstrou discreta hipoplasia e displasia eritróide, descartando a possibilidade de aplasia medular. Associou-se ciclofosfamida e azatioprina ao tratamento, tendo havido resposta eritrorregenerativa e recuperação dos valores hematológicos. A ocorrência deste caso de anemia hemolítica não eritrorregenerativa deve servir como alerta para a ocorrência desta condição mórbida, como também, da importância da utilização do mielograma como método auxiliar no diagnóstico de anemias arregenerativas.


Assuntos
Anemia , Cães , Hemólise , Terapia de Imunossupressão/veterinária
2.
Ciênc. rural ; 31(5): 813-817, set.-out. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-313141

RESUMO

A progressiva instalaçäo de um quadro hipoglicêmico é uma das principais causas de evoluçäo fatal dos animais em choque endotóxico. A terapia preconizada pela literatura sugere a reposiçäo de glicose e insulina a estes pacientes com o objetivo de facilitar a entrada de glicose nos tecidos; no entanto, há controvérsias com relaçäo aos valores séricos de insulina nos animais em choque endotóxico, gerando dúvidas quanto aos benefícios da insulinoterapia nestes pacientes. O presente estudo determinou as variaçöes nas concentraçöes séricas de glicose em cäes em choque endotóxico e avaliou as concentraçöes séricas de insulina, em valores absolutos e relativos (relaçäo insulina/glicose e insulina/glicose corrigida), nos animais hipoglicêmicos, obtendo-se subsídios para a instituiçäo de terapia de reposiçäo de insulina e glicose na fase hipodinâmica do choque. Foram estudados 25 cäes atendidos no Serviço de Pronto Atendimento Médico do Hospital Veterinário da FMVZ/USP, apresentando quadro de choque endotóxico decorrente de gastrenterite hemorrágica, com diagnóstico presuntivo de parvovirose. Em 52 por cento dos animais observou-se hipoglicemia; 36 por cento dos animais estavam normoglicêmicos e 12 por cento hiperglicêmicos. Dentre os 13 animais hipoglicêmicos observou-se a ocorrência de hiperinsulinemia absoluta e relativa em 3 cäes e apenas relativa em 6 animais. Em 2 animais observou-se hipoinsulinemia absoluta. A constataçäo de que mais da metade dos animais hipoglicêmicos, na fase mais avançada do choque, apresentaram hiperinsulinemia absoluta ou relativa revelou a necessidade de uma avaliaçäo cautelosa do paciente antes de se proceder à indicaçäo terapêutica de insulina, a qual se restringirá àqueles em que houver resistência periférica à sua açäo ou ainda reduçäo de sua concentraçäo sérica.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Glicemia , Choque Séptico/tratamento farmacológico , Choque Séptico/veterinária , Doenças do Cão/tratamento farmacológico , Doenças do Cão/sangue , Insulina
3.
Ciênc. rural ; 29(4): 675-9, out.-dez. 1999. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-255021

RESUMO

Foram avaliados os níveis séricos de sódio, potássio e glicose em trinta e cinco cäes, machos e fêmeas, que se apresentaram em estado de choque séptico decorrente da gastrenterite hemorrágica, antes e após terapia sintomática (Ringer com lactato de sódio e glicose), com a finalidade de se derterminar a melhora clínica obtida. Observou-se que 74,2 por cento dos animais apresentavam hipocalemia, 57,1 por cento hipoglicemia e 60 por cento discreta hiponatremia, quando da primeira colheita. Após 2 horas da instituiçäo da terapia sintomática, observou-se que a hipopotassemia ainda persistia, porém a hipoglicemia fora suficientemente corrigida (apenas 5,8 por cento mantiveram-se hipoglicêmicos). Conclui-se que a terapia sintomática é efetiva para a correçäo dos valores glicêmicos, porém näo é capaz de repor a deficiência de potássio apresentada por estes animais, devendo ser entäo acrescida deste íon.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Choque Séptico/etiologia , Choque Séptico/veterinária , Deficiência de Potássio/sangue , Deficiência de Potássio/veterinária , Doenças do Cão/patologia , Doenças do Cão/sangue , Gastroenterite/complicações , Gastroenterite/veterinária , Hipoglicemia/sangue , Hipoglicemia/veterinária , Sódio/sangue , Sódio/deficiência
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